3. O Existencialismo e a Sabedoria das Nações (Artigo I – pág. 20 até 31)
Ao tratar sobre o amor, Simone de Beauvoir explica que a "psicologia do interesse" seria o "motor" que moveria as relações dos homens. O formalismo fomentaria as relações, mascarando o sentimento que se originaria destas. O senso comum prefere acreditar nas relações como "um jogo de interesses mútos". Quanto às críticas feitas pelo senso comum à falta de otimismo do existencialismo, Simone defende-o mostrando como as pessoas se conformam em viver na má-fé, sem "tomar partido", resignados.
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